O programa Fantástico, da Rede Globo, mostrou quem é o homem responsável pela destruição do objeto
Redação Publicado em 23/01/2023, às 13h26
Duas semanas após a invasão que destruiu às sedes dos Três Poderes, em Brasília, muitos dos responsáveis por danificar o patrimonio público são identificados. Após o episódio, ocorrido em 8 de janeiro, o programa Fantástico, da Rede Globo, revelou novas cenas dos atos cometidos por terroristas.
Uma das gravações exibidas pelo programa mostra um homem destruindo um relógio histórico que foi trazido ao Brasil em 1808 por Dom João VI. As filmagens mostra que o vândalo remove o objeto do seu lugar e atira ao chão.
Agora, foi revelado pelo programa da TV Globo que o homem que aparece nas imagens se chama Antônio Cláudio Alves Ferreira. Ele tem 30 anos e, até então, residia em Catalão, Goiás.
A reportagem do veículo, inclusive, entrou em contato com um parente do homem. No anonimato, a fonte disse que reconheceu o vândalo no momento em que se deparou com a cena do ataque ao item histórico.
Ao apresentar uma cópia da carteira de habilitação ao familiar, o mesmo confirmou que se trata de Antônio Cláudio Alves Ferreira. Além disso, o Fantástico também revelou que a identidade do homem foi confirmada pelo Ministério da Justiça, que também informou que o mesmo é considerado foragido.
Embora os atos de vandalismo em Brasília passem por investigações da Polícia Federal, a Polícia Civil de Goiás passou a levantar dados sobre o homem após receber denúncias anônimas, como resultado da primeira matéria exibida pelo Fantástico. Foi informado que ele tem passagens pela polícia, contudo, os casos acabaram sendo arquivados.
"A Polícia Civil de Catalão recebeu duas ligações na terça-feira pela manhã, de maneira anônima, nas quais duas pessoas diziam que sabiam quem era o indivíduo que havia danificado aquele objeto nas manifestações em Brasília. A polícia civil realizou uma checagem nos nossos sistemas internos, conferimos é a existência desse indivíduo com o nome completo, com todos os seus dados e registros”, disse Jean Carlos Arruda, delegado, conforme repercutido pelo programa.
Através de comparações entre registros feitos durante as invasões e imagens de banco de dados, as autoridades estão conseguindo identificar os nomes envolvidos no ato de vandalismo.
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