O caso acontece na Carolina do Sul, Estados Unidos e está gerando repercussão; entenda
Redação Publicado em 19/04/2022, às 13h36
Uma decisão inédita a respeito da pena do método usado na morte, na Carolina do Sul, Estados Unidos, vem chamando a atenção no país.
Na última semana, Richard Moore, de 57 anos — condenado à morte por assassinar um funcionário de um supermercado, em um assalto no ano de 1999 — optou por morrer por fuzilamento, ao invés da cadeira elétrica.
O método mais comum seria a injeção letal, no entanto, laboratórios responsáveis pela fabricação dos ingredientes necessários, estão se recusando a entregá-los, para que a pena seja aplicada.
Segundo informações publicadas nesta terça-feira, 19, pela agência de notícias AFP, caso concluída, essa será a primeira execução por fuzilamento em quase uma década, no estado norte-americano. A Justiça determinou que a execução de Moore aconteça ainda neste mês, no dia 29.
Os métodos de execução em questão são alvo de críticas nos Estados Unidos, segundo ativistas, tanto a cadeira elétrica quanto o fuzilamento violam a constituição, aplicando “punição cruel e incomum”.
"A cadeira elétrica e o pelotão de fuzilamento são métodos de execução antiquados e bárbaros que foram deixados para trás por praticamente todas as jurisdições americanas", disse uma das advogadas do condenado, Lindsey Vann.
Roubo de 22 toneladas de queijo cheddar gera quase R$ 2 milhões de prejuízo na França
Gêmeas criam podcast e desvendam assassinato do pai após 35 anos
Os planos de Erik Menendez caso deixe a cadeia após mais de 30 anos
O membro da família real que nunca perdoará Harry — e não é o irmão William
Obsessão de John Lennon e Yoko Ono é exposta em novo livro
Mulher de 105 anos revela segredo da longevidade: 'Beba cerveja e não case'