O ano tem sido difícil para os Estados Unidos que possuem recordes de mortes por Covid, alta taxa de desemprego e protestos como nunca antes vistos
Caio Tortamano Publicado em 16/06/2020, às 16h00
Em 2010, depois de uma análise crítica da instabilidade política nos Estados Unidos, o professor da Universidade do Connecticut, Peter Turchin, só conseguiu compreender uma coisa: 2020 seria um completo caos. Para ser mais preciso, Turchin afirmou que neste ano o país passaria por um grande período de agitação social.
Hoje em dia, o que se pode observar com os norte-americanos são 116 mil mortes por Covid-19 (uma doença que Peter não contava), recorde de desemprego e uma onda de protestos contra a brutalidade policial contra a população negra, que explodiu depois da morte de George Floyd por agentes policiais.
A previsão foi dada por uma análise que apontava que, de 50 em 50 anos, grandes episódios de distúrbio social agitavam o país, em 1870 durante a Era da Reconstrução no país recém saído da Guerra Civil, em 1920 reflexos da Grande Depressão econômica e por volta de 1970 após o assassinato de Martin Luther King Jr.
“Apesar de me sentir validado” disse Truchin, depois de ter sido tratado como louco quando fez a previsão com base em análises históricas, “eu sou americano apesar de tudo, e tenho que passar por esse momento tão delicado”.
Roubo de 22 toneladas de queijo cheddar gera quase R$ 2 milhões de prejuízo na França
Gêmeas criam podcast e desvendam assassinato do pai após 35 anos
Os planos de Erik Menendez caso deixe a cadeia após mais de 30 anos
O membro da família real que nunca perdoará Harry — e não é o irmão William
Obsessão de John Lennon e Yoko Ono é exposta em novo livro
Mulher de 105 anos revela segredo da longevidade: 'Beba cerveja e não case'