Oleksii Reznikov, ministro da Defesa da Ucrânia, opinou sobre o fim do conflito de maneira otimista
Redação Publicado em 06/06/2022, às 10h32
O ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, projetou, de maneira otimista, o fim do conflito que o país vive com a Rússia, embora destaque que seja difícil prever quando a guerra finalmente se encerrará.
Em uma declaração feita durante o fórum Globsec-2022, em Bratislava, na Eslováquia, o ministro ucraniano afirmou que acredita observar o término da situação até o final deste ano, de acordo com informações da CNN Internacional.
Segundo Reznikov, as tropas de defesa do país ainda “precisam de armas pesadas, principalmente MLRS, bem como outra artilharia, tanques, sistemas antinavio, sistemas não tripulados, mísseis e defesas aéreas”.
Precisamos deles rapidamente e em quantidades proporcionais à escala das ameaças. A Ucrânia se viu em estado de guerra sem o apoio adequado do mundo democrático”, acrescentou.
“A situação está mudando agora, mas lentamente. Agradecemos a contribuição de cada país que está atualmente com a Ucrânia, que se comprometeu a aumentar a eficácia do apoio internacional”, enfatizou.
O ministro ucraniano afirmou ainda que a “natureza da guerra” mudou, o que fez com que as forças da nação agora necessitem de mais armas, a partir de uma mudança de “filosofia”.
“A Ucrânia mudou sua filosofia no fornecimento de armas. Se no primeiro mês da guerra nos concentramos em obter sistemas portáteis antitanques e antiaéreos, agora a natureza da guerra mudou e precisamos de mais armas”, afirmou Reznikov.
“Na região de Kherson, o exército russo está construindo uma defesa profundamente escalonada. Nosso objetivo é impedir que os cenários russos sejam realizados e libertar nossos territórios o mais rápido possível”, completou.
Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura
Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix
Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha
Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu
Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos
Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro