Visando a melhoria das condições do turismo no país, o Egito restaurou pedras milenares e instalou até um sistema de iluminação
André Nogueira Publicado em 05/03/2020, às 08h00 - Atualizado às 08h01
Um comunicado do Ministério de Turismo e Antiguidades do Egito anunciou a conclusão de um projeto de restauração da pirâmide de Djoser, uma das principais estruturas de Saqqara, e do complexo ao seu arredor. A obra ocorreu em meio a um projeto do governo al-Sisi de preservação e divulgação do patrimônio nacional para o fomento e melhoria do turismo.
Foram instaladas na pirâmide uma série de pedras que estavam soltas no seu exterior, junto com a restauração da fachada e de corredores internos, que passaram por limpezas e reformas de iluminação. Prédios outros ligados ao complexo, assim como escadas instaladas além da entrada sudeste do sítio, foram consertadas.
A reforma começou em 2006, segundo divulgou o Secretário-Geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Mustafa Waziri, que examinou a Zona Arqueológica de Saqqara recentemente. “O projeto de restauração da pirâmide de Saqqara é um dos mais importantes projetos de restauração implementados pelo Ministério. A pirâmide de Djoser é o edifício de pedra mais antigo do mundo”, ele disse em coletiva durante a visita.
Segundo também comentou Dalia Khattab, que supervisiona o Departamento de Desenvolvimento de Sítios Arqueológicos e Museus do ministério, o monumento arquitetado por Imhotep na Terceira Dinastia pôde ser reformada por conta de uma parceria do governo com o setor privado, que possuem interesse em favorecer a comodidade dos visitantes e, com isso, o incentivo à entrada de turistas.
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