“O processo é mentiroso”, argumentou o goleiro ao afirmar que as provas do processo foram forjadas contra seu favor
Wallacy Ferrari Publicado em 02/03/2020, às 11h20
Uma reviravolta no caso do assassinato de Eliza Samudio foi apresentada pelo ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes, em entrevista ao jornal O Tempo. De acordo com o atleta, o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, apelidado como Bola durante a investigação, não tem nenhuma relação com o caso.
Ele contou que, antes de processo, nunca havia visto Bola na vida e afirma que o ex-militar foi colocado de maneira forjada no processo por Edson Moreira, delegado do caso, que tinha desavenças com o colega. Edson negou, afirmando que Bruno fez as afirmações por medo: “Não tenho nada contra ele, nem raiva dele eu tenho. Tenho raiva é do crime”.
Considerado mandante, Bruno não teve participação física no ocorrido, mas conta que a chave para os pontos não esclarecidos da investigação é Luiz Henrique Romão, o Macarrão. “As falas [dos depoimentos] foram ensaiadas. Foi oferecido uma pena de tantos anos se ele dissesse aquilo”, afirmou o goleiro sobre o julgamento.
Os advogados de Bola — Zanone Manoel Jr., Ércio Quaresma e Fernando Magalhães — pretendem se reunir para estudar um pedido de revisão do processo. Bola foi condenado por homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver, resultando em uma pena de 22 anos de prisão.
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