O menino se identificava como líder das operações da Feuerkrieg Division, grupo online dedicado à supremacia branca mundial
Paola Churchill Publicado em 14/04/2020, às 12h08
O jornal estoniano Eesti Ekspress chamou atenção ao revelar uma curiosa investigação policial do país. Isso porque um garoto de apenas 13 anos cuidava das operações da Feuerkrieg Division, grupo online totalmente dedicado a instaurar a supremacia branca mundialmente.
Informações divulgadas pela polícia estoniana à revista Time, retratam que não foi possível dizer se o menino, que não teve sua identidade revelada, era o líder da organização neonazista, pois o grupo funciona de forma descentralizada. Contudo, o pré-adolescente se identificava como “peça central” das operações.
Através de postagens, o jovem alegou ser o fundador da seita que era vigiada pelo FBI após planejar ataques à uma sinagoga em Las Vegas e explodir um veículo de imprensa nos Estados Unidos.
Conforme foi divulgado, os outros membros da companhia não sabiam que o líder era uma criança. Sua conta foi localizada em um serviço de jogos Steam e o nome de seu usuário era “HeilHitler8814”.
De acordo com o chefe da polícia estoniana, Alar Ridamae, é muito mais comum do que as pessoas pensam que crianças participem de grupos extremistas. "Infelizmente, na prática há casos em que os próprios pais compraram livros extremistas para as crianças, o que contribui com a radicalização” afirmou em comunicado.
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