De acordo com a Vigilância Sanitária, o prazo máximo para preparação de enterros é de 24 horas
Redação Publicado em 27/10/2021, às 13h35
A Vigilância Sanitária da cidade de Goiatuba, localizada no sul de Goiás, comunicou nesta quarta-feira, 27, que a funerária encarregada de preparar o corpo do pastor Huber Carlos Rodrigues poderá ser punida. O motivo, segundo o órgão, é que a empresa não seguiu a regra que define o prazo máximo de 24 horas para realizar enterros.
O religioso foi enterrado após três dias de sua morte, a pedido de sua esposa, a também pastora Ana Rodrigues. Ela acreditava, com base em um documento deixado pelo próprio marido, que Huber ressuscitaria ao terceiro dia. Como a ressurreição não ocorreu, o pastor foi enterrado na madrugada da última terça-feira, 26.
A Vigilância Sanitária afirma ter autuado a funerária, por meio de visita presencial, ainda no dia 25. A funerária nega e garante que não cometeu qualquer irregularidade nos preparativos do enterro do pastor, conforme informou o G1.
Agora, o estabelecimento terá um prazo de 20 dias para apresentar sua defesa. Depois, o caso seguirá para análise, que deverá ser realizada por uma junta da Secretaria Municipal de Saúde. O órgão decidirá se o caso poderá ser arquivado ou se a funerária terá de ser punida com multa ou interdição.
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