Sobreviventes e parentes de vítimas de atirador deverão ser indenizados
Redação Publicado em 08/02/2022, às 12h32 - Atualizado às 12h33
Um juiz federal ordenou na última segunda-feira, 7, que Força Aérea dos Estados Unidos pague uma quantia de mais de US$ 230 milhões (o equivalente a R$ 1,2 bilhão) de indenização a sobreviventes e parentes de vítimas de um tiroteio. O triste episódio, que terminou com 26 mortos e 22 feridos, ocorreu em uma igreja do estado do Texas.
O ano era 2017 quando um homem identificado pelas iniciais D. P. K. abriu fogo em uma instituição religiosa de Sutherland Springs e cometeu suicídio logo em seguida.
Com antecedentes criminais por violência doméstica, além de problemas de saúde mental, D. P. K. jamais poderia possuir uma arma. No entanto, nada foi feito para impedir que ele adquirisse uma de maneira legal, o que motivou familiares das vítimas e sobreviventes a entrar na justiça contra o governo norte-americano.
"O tribunal concluiu que o governo não demonstrou prudência razoável ao transmitir os antecedentes penais de K. ao FBI e que o governo era responsável por 60% dos prejuízos sofridos pelos demandantes", diz a sentença, conforme informações da agência de notícias AFP.
Segundo a fonte, a Força Aérea não informou o FBI de que o homem havia sido condenado por violência doméstica quando estava alistado. Isso permitiu que ele burlasse o sistema de verificação de antecedentes para interessados na compra de armas.
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