O Escobar Fold 2 prometia ser o melhor celular do gênero e por um preço acessível, mas a verdade era outra
Paola Churchill Publicado em 16/03/2020, às 11h30
Um telefone dobrável chamou a atenção no ano passado. O aparelho que prometia ser o melhor do ramo custava US$ 599, cerca de 2 mil rais, preço muito abaixo comparado a modelos da mesma categoria, que saíam por volta de US$1980 (R$ 9.793). Mas não eram só as vantagens que chamavam a atenção, o CEO da empresa não era ninguém mais que o irmão de um dos maiores traficantes do mundo, Pablo Escobar.
Contudo, o Youtuber Marques Brownlee após fazer um unboxing em seu canal do Escobar Fold 2, descobriu que o objeto que prometia ser inovador, não passava de um modelo reciclado do Galaxy Fold embrulhado por uma película dourada.
Marques comparou os dois celulares e descobriu que ambos smartphones têm o mesmo modelo, como a partir do momento que arranhou o selo da empresa de Roberto Escobar encontrariam o logotipo da Samsung.
O dispositivo foi fabricado pela Escobar Inc., foi projetado nos Estados Unidos e a produção toda é feita em Hong Kong, prometendo tecnologia e design exclusivos, sendo que a fabricação está limitada a 100 mil produtos.
Mas, essa não foi a primeira polêmica da empresa. Quando o Escobar Fold 1 foi lançado, muitos compradores não receberam o aparelho dois meses após o pedido, e aqueles que pediram o reembolso receberam a seguinte resposta: “Venham até a Colômbia se quiserem”.
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