As autoridades afirmaram que o corpo estava em um nível avançado de decomposição
Isabelly de Lima, sob supervisão de Fabio Previdelli Publicado em 30/09/2022, às 15h03
Por cerca de 17 meses, a família de um indiano manteve seu corpo em casa, acreditando que ele estava em coma. Em abril de 2021, Vimlesh Sonkar faleceu durante a segunda onda de covid-19 na cidade de Kanpur, mas seu corpo ainda estava dentro de casa.
O homem trabalhava no departamento de imposto de renda e seu atestado de óbito foi emitido em 22 de abril de 2021, por um hospital privado, de acordo com o Indian Express. O documento explica que a causa de sua morte foi uma síndrome respiratória cardíaca súbita.
Porém, o curioso é que a família de Sonkar cuidava dele acreditando que ainda estivesse vivo, então, seu corpo foi mantido em uma cama de madeira, envolto em um cobertor. Para convencer os vizinhos que ele estava realmente de coma, familiares e amigos levavam cilindros de oxigênio para casa regularmente.
O departamento em que o indiano trabalhava notou sua ausência prolongada e abriu uma investigação. Ainda segundo o jornal, via UOL, a família enviava, esporadicamente, atestados médicos alegando que ele estava doente. O médico Alok Ranjan informou:
Sempre que seu departamento perguntava à família sobre ele, eles disseram que ele estava doente. O departamento então enviou uma carta ao magistrado do distrito de Kanpur e ele nos pediu para investigar. Nossa equipe visitou a casa de Vimlesh na sexta-feira passada (23). Como os membros da família estavam protestando, a polícia teve que ser chamada”.
Depois de muito discutirem, a família deixou que a equipe de saúde levasse o corpo ao Hospital Lala Lajpat Rai, onde o declararam morto após alguns exames. Segundo os oficiais, o corpo já estava em um avançado estado de decomposição.
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