Órgão entende que soldados não imunizados “apresentam risco para a força”
Fabio Previdelli Publicado em 02/02/2022, às 16h41
Nesta quarta-feira, 2, o Exército dos Estados Unidos publicou um comunicado informando que os militares que recusarem se vacinar serão dispensados imediatamente. Segundo a nota, a imunização é fundamental para o órgão manter a prontidão para o combate.
O anúncio ainda informa que a medida se aplica não só para os soldados regulares, mas reservistas em serviço ativo e cadetes também terão que seguí-las. A única exceção é para aqueles que tiverem isenções aprovadas ou pendentes.
A determinação acontece poucos meses depois do Pentágono anunciar, em agosto do ano passado, que a vacinação se tornaria obrigatória para todos os militares. Segundo a Reuters, grande parte das tropas que atualmente estão em serviço já foram imunizadas, ao menos, com uma dose da vacina contra a Covid-19.
“A prontidão do Exército depende de soldados que estão preparados para treinar, lutar e vencer as guerras de nossa nação”, declarou Christine Wormuth, secretária do Exército. “Soldados não vacinados apresentam risco para a força e comprometem a prontidão.”
Além do Exército, a Força Aérea dos EUA, outro braço das Forças Armadas, já começou a dispensar os soldados que optaram por não se vacinarem. No país, a imunização já está autorizada para uso emergencial desde dezembro de 2020.
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