Jeanine Áñez é acusada de ter realizado um golpe de Estado contra Evo Morales no ano de 2019
Giovanna Gomes, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 15/03/2021, às 07h19
Foi determinada, no último domingo, 14, a prisão preventiva de Jeanine Áñez, ex-presidente da Bolívia acusada de ter dado um golpe de Estado contra Evo Morales em 2019. De acordo com o UOL, a juíza Regina Santa Cruz estabeleceu, em uma longa audiência, que a política deverá cumprir quatro meses de reclusão.
Assim que ouviu a decisão da juíza, Áñez, de 53 anos, se defendeu da acusação em seu perfil no Twitter: "Me enviam para quatro meses de detenção para esperar o julgamento por um 'golpe' que nunca aconteceu". Em seguida, acrescentou: "Daqui, peço à Bolívia que tenha fé e esperança. Um dia, com todos, construiremos uma Bolívia melhor."
A medida é uma resposta a uma solicitação do Ministério Público, que havia pedido que tanto Áñez, quanto alguns ex-ministros fossem presos preventivamente por um período de seis meses. Dois deles, Álvaro Coimbra, da Justiça, e Rodrigo Guzmán, da Energia, foram sentenciados juntamente à ex-presidente.
Em dezembro, a ex-deputada Lidia Patty, do Movimento Ao Socialismo (MAS), realizou uma denúncia contra Jeanine, que foi detida no último sábado, 13. Ela foi encontrada pela polícia enquanto se escondia dentro de uma cama box, na casa de parentes.
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