Novos trechos de livro revelam momentos de fúria do ex-presidente, confira
Redação Publicado em 11/05/2022, às 09h23 - Atualizado às 09h24
Nas últimas duas semanas, alguns trechos impactantes sobre o convívio e bastidores do governo de Donald Trump, de livro do ex-ministro da Defesa, Mark Esper, tem sido repercutidos em todo o país. Nesta quarta-feira, 11, contendo 752 páginas, 'A Sacred Oath' finalmente chegou às livrarias, disponível em formato de livro e também virtualmente, conforme apuração do portal G1.
A primeira grande revelação, foi quando houve a divulgação de trecho em que o ex-presidente sugeriu que as tropas de segurança atirassem contra os manifestantes, em meio a massiva onda de protestos no ano de 2020, pelo caso de racismo da polícia estadunidense que matou George Floyd enforcado.
Menos de 3 dias depois, mais um trecho para divulgação da obra. Nele, Mark afirma ter sido perguntado sobre a possibilidade de explodir os laboratórios de drogas no México.
“Ninguém saberia que fomos nós”, falou Trump, que negaria a responsabilidade sobre os ataques, segundo o livro.
Em todas às vezes em que era contrariado, ele ficava furioso, e todos que negavam seus pedidos, eram criticados e recebiam insultos e gritos, segundo Esper.
O presidente ficou furioso. Ele achava que os protestos faziam o país parecer fraco, nos fazia parecer fracos e “nós” o representávamos. Trump era um líder desinformado, prisioneiro da ira, e obcecado por poder e culto à própria imagem”, alega.
Em mais outra situação polêmica de decoro presidencial, Donald teria ficado furioso quando o vice-presidente, Milke Pence, negou intervir nos resultados das eleições que acabaram na vitória de Joe Biden.
Pence demonstrou lealdade ao chefe até o dia 6 de janeiro de 2021, quando se negou a intervir para deter a certificação da vitória eleitoral do democrata Joe Biden. Incentivados pelo presidente, partidários de extrema-direita invadiram a sede do Capitólio e saíram à caça de Pence, que precisou ser retirado às pressas do plenário".
Mark processou o Pentágono, por sofrer censura e ter que tirar alguns trechos de seus escritos, ainda aguardando processos judiciais para poder juntar todos os momentos censurados e transformar em outro livro.
“Pensei que a coisa certa a fazer, meu dever, era ficar e servir o país”, disse em entrevista ao NPR.
Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura
Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix
Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha
Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu
Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos
Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro