Musk diz que as fábricas se transformaram em caldeirões gigantes “onde é possível ouvir os sons do dinheiro pegando fogo”
Alan de Oliveira | @baco.deoli sob supervisão de Fabio Previdelli Publicado em 24/06/2022, às 12h37
As restrições impostas pela pandemia aos portos chineses tiveram graves consequências para a produção de veículos da ‘Tesla’. Algumas unidades estão “queimando bilhões de dólares”, principalmente as que estão em expansão, como as de Austin, no Texas e Berlim, na Alemanha, segundo o CEO da empresa, Elon Musk, falou durante o 'Fórum Econômico do Catar', ocorrido na terça-feira, 21.
A falta de baterias e outros componentes limitam a produção, causando graves prejuízos, como as fábricas na Alemanha e no Texas, que se transformaram em caldeirões gigantes “onde é possível ouvir os sons do dinheiro pegando fogo”.
Segundo a apuração do portal 'Olhar Digital', a fábrica no Texas está produzindo poucos carros, pois a produção de suas novas baterias "4680" enfrenta desafios com a escassez de recursos, de acordo com o homem mais rico do mundo.
Da mesma maneira, não é possível utilizar os componentes que ainda estão presos nos portos da China, como o de Xangai, em especial destinados para a fabricação das baterias convencionais “2170”.
Sobre a fábrica de Berlim, Musk disse que a posição é um pouco melhor. Isso porque a unidade só produz carros que utilizam as baterias “2170” e no país europeu há mais estoque da peça.
Com os atrasos e congelamentos nas produções dos veículos, a automotiva líder do mercado já sofreu um prejuízo de mais de US$ 120 milhões de dólares, dada a apuração da revista ‘Forbes’.
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