Com quase dois metros de altura, o esqueleto foi enterrado com diversos itens de luxo
Ingredi Brunato Publicado em 05/10/2020, às 17h01
Arqueólogos da Universidade de Reading e voluntários locais realizaram recentemente a escavação do esqueleto de um guerreiro do século 6 cuja cova rasa foi descoberta por detectores de metais em 2018. O que encontraram na sepultura acabou tornando essa a descoberta arqueológica de maior relevância da bacia do meio do Tâmisa.
O guerreiro possuía um metro e oitenta de altura e foi enterrado juntamente a uma série de lanças, vasos de bronze e vidro, tesouras, acessórios e outros itens de luxo. Um objeto de particular relevância que estava com ele era sua espada ainda dentro de uma bainha de madeira e couro, com decorações em bronze, que foi determinada como uma das espadas embainhadas mais bem conservadas do período.
Como a sepultura foi encontrada no topo de uma colina, também, os arqueólogos tinham todos os indícios para concluírem que aquele esqueleto pertenceu a um senhor de guerra de alto status.
"Isso fornece novos insights sobre este trecho do Tâmisa nas décadas após o colapso da administração romana na Grã-Bretanha, sugerindo que as pessoas que viviam nesta região podem ter sido mais importantes do que os historiadores suspeitavam", comentou o Dr. Gabor Thomas, especialista em arqueologia do início da Idade Média, segundo apurado pelo DailyMail.
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