O artefato estava enterrado junto a um corpo na Trácia, Bulgária, e provavelmente era usado para carregar líquidos como bálsamo
André Nogueira Publicado em 01/10/2019, às 09h00
Uma expedição na Trácia (Bulgária) encontrou os restos mortais de um esportista, enterrado numa cova junto a um jarro de 1,8 mil anos, com forma de cabeça humana. Segundo dizem os responsáveis pela descoberta, trata-se de um balsamário com adornos em forma de rosto, com cavanhaque e nariz deformado.
O crânio ainda usa um chapéu feito em pele de animal, provavelmente uma pantera. Esse detalhe poderia fazer referencia a uma passagem dos 12 trabalhos de Hércules, em que ele mata o leão da Nemeia.
"É provável que a representação da touca do atleta como a pele de um felino selvagem tenha sugerido a semelhança do atleta com Hércules e, dessa maneira, signifique o poder heroico e a coragem do esportista", relatou a equipe da descoberta.
O corpo encontrado junto com o instigante artefato era de um homem, que tinha provavelmente 35 ou 40 anos quando morreu. Foi sepultado numa espécie de cemitério trácio, algum tipo de “necrópole familiar”, alega Daniela Agre, da equipe. O “falecido fazia parte dessa família".
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