O artefato do Novo Império é uma das principais - e mais importantes - obras da instalação. Entenda!
André Nogueira Publicado em 29/05/2019, às 13h00
Sob a supervisão de membros do Exército e do Supervisor Geral do Grande Museu Egípcio (Gizé), a equipe da instituição instalou em seu átrio um dos mais importantes documentos de estudo da XIX dinastia de reis, o pilar de Merneptah, faraó que governou de 1213 a 1203 a.C.
O processo envolveu limpezas técnicas e especializadas do ambiente e da peça, que é feita de granito vermelho tendo 5,6 m e pesando 10 toneladas.
O processo foi acompanhado por especialistas do Ministério de Antiguidades para a completa proteção da obra e a criação da base e da instalação sem danos à peça.
O artefato foi descoberto em março de 1970 durante uma missão de escavação dos templos da região de Mataria, no Egito, ficando por muito tempo em um forte militar da região.
Em 2006, foi transferido para restauração até que, em 2018, ganhou lugar fixo na área de exposição permanente do Grande Salão do Museu de Gizé.
Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura
Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix
Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha
Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu
Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos
Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro