As joias de ouro foram descobertas em túmulo de 4,5 mil a.C
Luisa Alves, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 18/08/2022, às 18h08
Uma farta coleção de 170 joias de ouro foi descoberta no túmulo de uma mulher da Idade do Cobre na Romênia. Também foram encontradas 800 contas de ossos e uma pulseira de cobre.
Em um túmulo de 4,5 mil a.C, foram escavados 169 anéis e duas contas de ouro. As descobertas foram publicadas no perfil do museu Ţării Crişurilor em 13 de agosto, como repercutido pela revista Galileu.
As escavações tiveram início no final de março e essa é a primeira vez que tamanha quantidade de ouro é encontrada na Europa em um único enterro da época. Durante coletiva de imprensa do museu, os anéis foram expostos como a principal descoberta em vídeo, como informado pela Agerpres.
Segundo o portal Ancient Origins, a descoberta só poderá ser apresentada aos visitantes depois de testes de datação por radiocarbono, análise de DNA e pesquisa antropológica.
Segundo o Dr. Călin Ghemiş, coordenador da escavação, como repercutido pela revista Galileu, os anéis passam por um momento de limpeza;
“Os anéis de ouro estão em processo de limpeza em laboratório e pesam mais de 200 gramas”, disse. “É ouro de aluvião, obtido da areia por lavagem, pois era usado na pré-história”, complementou.
Para o diretor da instituição que realizou a pesquisa, Gabriel Moisa, a mulher que detinha essas joias e pertencia à cultura Tiszapolgár, era extremamente rica, até mesmo pela boa condição de seus dentes. Ele também pontuou que a descoberta demonstra cobiça por ouro, revelando o quanto o metal tem sido valorizado na sociedade.
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