Em janeiro de 1980, Ronald E. Richards foi responsável pelo assassinato de Evelyn Marie Fisher-Bamforth
Redação Publicado em 05/12/2022, às 11h30
Recentemente, o que era conhecido como o caso arquivado mais antigo da história do Departamento de Polícia de Miramar, na Flórida, Estados Unidos, foi finalmente solucionado. O crime em questão foi o assassinato de Evelyn Marie Fisher-Bamforth, em 22 de janeiro de 1980, pelas mãos de Ronald Eugène Richards.
Desde a época do crime brutal, que consistiu não só em assassinato como também em agressão sexual, Richards era o principal suspeito de tê-lo feito — morando a apenas 13 casas de Evelyn, em uma área de trailers para moradia —, mas nunca havia sido preso por insuficiência de provas. Porém, graças às tecnologias atuais de análise de DNA, o crime pôde ser solucionado recentemente, 42 anos depois.
Hoje, Ronald Richards possui 75 anos e já se encontra preso em Ohio — no caso, acusado de ter cometido outros crimes. Ele havia sido condenado pouco depois do assassinato de Evelyn, em 1982, e sentenciado a 50 anos de prisão por assassinatos e agressão sexual no Condado de Volusia, também localizado na Flórida.
No local do crime, ainda na época em que foi descoberto, uma pequena quantidade de sangue sempre intrigou os legistas do caso. E foi a partir dessa amostra, juntamente dos avanços da tecnologia de análise de DNA da atualidade, que o suspeito pôde finalmente ser ligado ao crime.
"Devido aos avanços na tecnologia de DNA e à diligência e trabalho duro do detetive Johnathan Zeller, Ronald Eugène Richards foi indiciado por agressão sexual e assassinato", conta a porta-voz do Departamento de Polícia de Miramar, Tania Rues, em comunicado, conforme repercutido pelo UOL. "Estamos um passo mais perto de [obter] justiça para Evelyn."
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