O fim de semana foi marcado pelas manifestações do chamado "Comboio da Liberdade" na capital Canadense; entenda
Redação Publicado em 31/01/2022, às 08h40
Caminhoneiros se reuniram em protesto último fim de semana, em Ottawa, para pedir o fim da exigência do passaporte vacinal para cruzar a fronteira entre os Estados Unidos e o Canadá. Segundo a mídia local, a manifestação, que reuniu milhares de pessoas, foi chamada de 'Comboio da Liberdade'.
A polícia deu início a uma série de investigações depois que várias ocorrências foram registradas contra os manifestantes, incluindo um caso de utilização de bandeiras com a suástica nazista, além de imagens de uma mulher dançando em um monumento que homenageia combatentes canadenses que lutaram em guerras no passado.
De acordo com o portal BBC a ministra da Defesa, Anita Anand, considerou que os incidentes "ultrapassaram o repreensível". No útimo sábado, 29, o primeiro-ministro Justin Trudeau teve de deixar a residência em Ottawa com sua família por questões de segurança.
Segundo a fonte, os caminhoneiros, além de terem bloqueado as ruas ao redor do prédio do parlamento do Canadá, teriam assediado funcionários de um serviço voluntário de distribuição de alimentos. Eles teriam exigido refeições gratuitas, já que estavam impedidos de entrar em restaurantes por não utilizarem máscaras, conforme informou o prefeito de Ottawa, Jim Watson.
Cerc de 90% dos 120 mil caminhoneiros que cruzam as fronteiras do Canadá já estão vacinados, de modo que o primeiro-ministro considerou os manifestantes uma minoria durante coletiva realizada na última semana.
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