O rapaz chegou a ser interrogado pela polícia na ocasião
Ingredi Brunato, sob supervisão de Isabela Barreiros Publicado em 16/05/2022, às 14h14
No último final de semana, um supermercado da cidade de Buffalo, localizada no estado norte-americano de Nova York, foi palco de um tiroteio que deixou 10 mortos e 3 feridos.
O atentado, que se deu em um bairro de população majoritariamente negra e vitimou principalmente pessoas de pele escura, foi considerado pelo FBI como um crime de ódio caracterizado por "extremismo violento" e motivações racistas.
Um detalhe repercutido nesta segunda-feira, 16, pelo New York Times é que o acusado de ser o atirador, um rapaz de 18 anos, já havia passado pelo radar das autoridades após ameaçar realizar um ataque a uma escola no ano de 2021.
A polícia estadual respondeu. Eles investigaram, entrevistaram o sujeito e sentiram que era apropriado trazer esse indivíduo para uma avaliação de saúde mental", relatou Joseph Gramaglia, comissário de polícia do município afetado, durante uma coletiva de imprensa.
O jovem norte-americano passou um dia hospitalizado, e, posteriormente, foi liberado.
De forma chocante, o autor do crime transmitiu suas ações em tempo real através de uma live de uma plataforma conhecida como Twitch, segundo repercutido pelo portal UOL.
As autoridades também investigam possíveis ligações entre o acusado e dois documentos que circulam na internet, um descrevendo o "passo-a-passo" do atentado realizado, e outro abordando uma teoria conspiratória supremacista nomeada de "Grande Substituição".
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