Brasileiro mais jovem da lista vermelha da Interpol é capturado

Na última terça-feira, 7 de janeiro, a Polícia Civil do Paraná (PCPR) capturou aquele que é considerado o brasileiro mais jovem a configurar a lista vermelha da Interpol, a Organização Internacional de Polícia Criminal. Com apenas 23 anos, o homem era procurado havia 11 meses, e foi capturado na região metropolitana de Curitiba.

Conforme repercute a CNN Brasil, a prisão do indivíduo foi efetuada no município de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, no Paraná. Acusado por diversos crimes em Santa Catarina, o homem detido estava na lista vermelha de foragidos da Interpol, possuindo um mandado de prisão expedido pela Justiça de Santa Catarina.

Igor Moura, delegado da Polícia Civil do Paraná informou que o homem, "identificado como o brasileiro mais jovem na Lista Vermelha da Interpol, era procurado há 11 meses", e só agora finalmente as autoridades conseguiram efetuar sua prisão.

Os registros da Polícia Civil do Paraná indicam que o homem detido é acusado por diversos crimes, incluindo homicídio qualificado, participação em organizações criminosas e posse ilegal de armamento de uso restrito.

Os agentes encontraram o criminoso e o prenderam após operações no bairro Paloma, em Colombo. Agora, após a captura, o homem foi encaminhado a uma penitenciária, onde permanece à disposição da Justiça para ser condenado a medidas legais cabíveis em seu caso.

Capturas no Brasil

Em março de 2024, outra captura de procurado pela Interpol chamou atenção aqui no Brasil. Na ocasião, um uruguaio foi preso em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, por posse ilegal de arma; porém, após ser capturado, os agentes locais descobriram que ele era procurado pela Interpol, acusado de se envolver e cometer uma série de homicídios e torturas durante os anos sombrios da ditadura militar do Uruguai (1973 - 1985), tendo servido como oficial do Exército do país na época.

A prisão foi efetuada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro, e o acusado morava em uma residência no distrito de Lumiar, na região serrana do Rio de Janeiro. Ao que tudo indica, ele se escondia no local, e sua arma de fogo não tinha registro de posse.

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