Túlio Lacerda, de 32 anos, e também seu amigo, Jason Aguirre, foram encontrados mortos em cruzeiro nos EUA
Giovanna Gomes Publicado em 08/11/2023, às 07h42
Um brasileiro de 32 anos, identificado como Túlio Lacerda, natural de Minas Gerais, e seu amigo foram encontrados sem vida no quarto de um cruzeiro que estavam realizando nos Estados Unidos. A família do brasileiro está empenhada em angariar recursos para realizar o traslado do corpo de volta ao Brasil.
O corpo de Túlio foi descoberto na tarde do dia 30 no quarto onde ele estava hospedado a bordo de um cruzeiro no estado da Califórnia. A notícia inicial sobre o ocorrido foi divulgada pelo Diário de Teófilo Otoni na semana passada e posteriormente confirmada pelo UOL com parentes do brasileiro.
Tanto Túlio quanto seu amigo, identificado como Jason Aguirre, foram encontrados mortos no chão do quarto pela equipe do navio, após funcionários do cruzeiro perceberem que ambos não estavam presentes durante a verificação para o desembarque do cruzeiro. O navio havia partido da Califórnia em direção ao México e já havia retornado ao estado da Califórnia. Os amigos estavam a bordo para aproveitar as férias.
Embora o navio tenha atracado na Califórnia na manhã do dia 30, os corpos só foram descobertos mais tarde naquele mesmo dia. A família de Lacerda alega que só foi informada do óbito na terça-feira, dia 31.
Paramédicos tentaram reanimar Túlio e Jason quando os encontraram, mas, infelizmente, não obtiveram sucesso, conforme relatou Dony Gonçalves, tia do brasileiro, ao Diário. O jornal noticiou que não havia evidências de violência ou agressão nos corpos.
A tia de Túlio, Neila Gonçalves, revelou ao UOL que a família ainda não possui informações sobre a causa da morte do sobrinho e que o caso está sob investigação pelas autoridades policiais dos Estados Unidos. Por outro lado, outra tia de Lacerda, Dony, declarou que as informações não estão sendo divulgadas para não prejudicar as investigações.
De acordo com relatos da família ao Diário, Túlio se mudou para os Estados Unidos em 2015, onde ingressou no exército americano, servindo por três anos e solicitando dispensa no início de 2023. Ele permanecia listado como reservista e já havia conquistado o Green card, que lhe permitia residir e trabalhar permanentemente no país.
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