Joe Biden, presidente dos EUA - Getty Images
Estados Unidos

Biden declara que líder do Estado Islâmico foi morto na Síria

Presidente dos EUA afirmou que Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi foi morto depois de ação do país na região

Redação Publicado em 03/02/2022, às 11h19

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, declarou nesta quinta-feira, 3, que o líder da organização extremista Estado Islâmico, Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi, foi morto na Síria depois de uma ação militar do país na região.

Segundo comunicado divulgado pela Casa Branca, o governante informou que uma "operação de contraterrorismo para proteger o povo americano e aliados" foi realizada na Síria e que nenhum militar estadunidense ficou ferido na ação.

"Sob minha direção, as forças militares dos EUA no noroeste da Síria realizaram com sucesso uma operação de contraterrorismo para proteger o povo americano e nossos aliados e tornar o mundo um lugar mais seguro", afirmou na nota.

No texto, o presidente acrescentou: "Graças à habilidade e bravura de nossas Forças Armadas, tiramos do campo de batalha Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi — o líder do ISIS."

Como informou o portal UOL, uma operação dos Estados Unidos foi realizada na noite da última quarta-feira, 2, na região de Idlib, que se encontra atualmente fora do controle do governo sírio, com o intuito de capturar extremistas do grupo.

Em decorrência da ação — considerada a maior aplicada pelos EUA na Síria desde a morte do então líder do EI, Abu Bakr Al Baghdadi, em outubro de 2019 — 13 pessoas morreram, dentre elas sete civis, incluindo quatro crianças e três mulheres.

Estados Unidos História Síria Estado Islâmico notícia Biden Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi

Leia também

Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura


Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix


Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha


Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu


Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos


Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro