Após abordagem truculenta, Genivaldo de Jesus Santos foi morto por asfixia em porta-malas de viatura da polícia em maio de 2022
Fabio Previdelli Publicado em 17/01/2023, às 11h32
A pedido do Ministério Público Federal (MPF), a Justiça Federal determinou que William de Barros Noia, Paulo Rodolpho Lima Nascimento e Kleber Farias, ambos policiais federais, sejam levados a júri popular pela morte de Genivaldo de Jesus Santos.
Os três são acusados pelos crimes de tortura e homicídio triplamente qualificado. Em 25 de maio de 2022, Genivaldo foi asfixiado até a morte ao ser colocado em um porta-malas de uma viatura, sob intensa fumaça tóxica. A abordagem truculenta aconteceu em Umbaúba, litoral sul de Sergipe.
Apesar de acatar pedido do MPF, a Justiça rechaçou a denúncia por abuso de autoridade. Entretanto, segundo aponta matéria publicada pelo UOL, foi determinado que William, Paulo e Kleber continuassem em prisão preventiva.
Por fim, o MPF ainda declarou que os procuradores da República, responsáveis pelo caso, ainda avaliarão se irão ou não recorrer sobre a decisão a respeito do abuso de autoridade. Apesar da confirmação do júri popular, a Justiça Federal ainda não escolheu uma data para o julgamento acontecer.
Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura
Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix
Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha
Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu
Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos
Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro