As descobertas transformaram um parque em um novo sítio arqueológico e devem ajudar a compreender antigos povos que moravam no lugar
Pamela Malva Publicado em 11/02/2020, às 16h43
Enquanto passeava pelo Parque Estadual Paulo Cesar Vinha, no Espirito Santo, o arqueólogo Paulo Vinicius Bonfim viu algo que chamou sua atenção. Segundo ele, materiais enterrados no local poderiam revelar um novo sítio arqueológico.
Como estava sem seu equipamento, ele notificou mais dois especialistas: Igor da Silva Erler e Dionne Miranda Erler. Juntos, prosseguiram com a escavação e identificaram vestígios de peças pré-coloniais, coloniais e artefatos de origem indígena feitos de cerâmica rolada.
Todo material encontrado foi levado para análise e, em seguida, identificado separadamente. Entre os artefatos estavam cerâmicas datadas das eras pré-colonial e colonial, pedras líticas, restos vítreos (vidro) e conchas malacológicas — provenientes de moluscos. Poucas fotos foram divulgadas.
Para Joseany Trarbach, gestora do local, a descoberta irá motivar a arqueologia no parque, que é uma área de preservação, e, assim, atrair turistas. De acordo com Igor da Silva, as peças ainda ajudarão a compreender melhor o passado dos povos que viveram no Espírito Santo.
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