Nas perturbadoras imagens, a vítima de tráfico humano aparece com uma corrente ao redor do pescoço
Redação Publicado em 08/04/2023, às 11h25
Em 2022, as redes sociais da China foram abaladas pela divulgação de um vídeo que mostrava uma mulher acorrentada pelo pescoço em uma cabana, o que provocou grande indignação do público e levou ao início de uma investigação criminal.
Apelidada de "Little Huamei" (ou "Pequena Flor", em tradução para o português), a chinesa seria uma vítima de tráfico humano que desapareceu ainda em 1998, sendo vendida para várias pessoas diferentes antes de terminar nas mãos de Dong Zhimin, o homem que gravou as imagens vazadas para a web.
Dong teria mantido a mulher em cárcere privado, de forma que ela teria permanecido acorrentada em um cômodo sem janelas, água corrente ou eletricidade durante cerca de 30 anos. Foi também este o local onde ocorreu a filmagem do vídeo que chocou internautas.
Conforme informações repercutidas pela CNN, Huamei, que foi posteriormente diagnosticada com esquizofrenia, teria concebido ainda oito filhos com seu captor no decorrer destas três décadas.
Após as autoridades da China conduzirem uma investigação criminal a respeito das imagens mostrando a mulher sendo abusada, seis pessoas foram acusadas e condenadas por envolvimento com o tráfico da mulher. Eles receberam penas que variam entre 8 e 13 anos. Dong Zhimin, por exemplo, foi sentenciado a 9 anos de prisão.
Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura
Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix
Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha
Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu
Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos
Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro