A premiê Nicola Sturgeon anunciou a saída do cargo nesta quarta-feira, 15
Isabelly de Lima, sob supervisão de Wallacy Ferrari Publicado em 15/02/2023, às 16h37
Nicola Sturgeon, a primeira-ministra da Escócia, anunciou nesta quarta-feira, 15, a renúncia ao cargo que há oito anos ocupa. Ela ficou conhecida devido a sua campanha de independência do país do Reino Unido.
A política do Partido Nacional Escocês (SNP) foi a primeira mulher a liderar a nação, politicamente, e também a pessoa que ficou no poder por mais tempo. Agora, a mulher permanecerá no cargo somente para a realização de funções consideradas ordinárias até que seu substituto seja nomeado.
A premiê disse que “o tempo de sair é agora, mesmo se muitos aqui achem que é cedo”. Ela também ressaltou que está “orgulhosa” de todo o trabalho feito à frente do país. Sturgeon também comentou sobre a luta pela independência, e afirmou que o desafio de "respeitar a vontade democrática" dos escoceses irá caber ao seu sucessor.
Recentemente, de acordo com a ANSA, via UOL, a tentativa de fazer um novo referendo foi barrada. Rishi Sunak, o primeiro-ministro do Reino Unido, agradeceu Nicola "pelos seus serviços de longa data" e disse "desejar o melhor para os seus próximos passos".
"Continuaremos a trabalhar de maneira próxima com o governo local nos nossos esforços comuns para ajudar as pessoas em toda a Escócia”, disse ele. A relação de ambos não foi ruidosa, como a da premiê com os antecessores de Sunak, que seriam Liz Truss e Boris Johnson.
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