O caso pode abalar a confiança de viajantes que pretendem ir ao país para a Copa do Mundo de 2022; entenda
Penélope Coelho Publicado em 16/11/2021, às 10h26
Na última segunda-feira, 15, advogados anunciaram que diversas mulheres irão processar autoridades do Catar, em decorrência de exames ginecológicos invasivos aos quais foram submetidas no final de 2020.
Na ocasião, um bebê recém-nascido foi abandonado no banheiro de um aeroporto do Catar. Na tentativa de achar a mãe da criança, mulheres de dez voos da Qatar Airways saindo de Doha foram submetidas aos exames.
De acordo com informações da agência de notícias Agence France-Presse (AFP), publicadas na última segunda-feira, 15, as vítimas buscam indenização pelo constrangimento.
Sabe-se que no ano que vem, o Catar irá sediar a próxima Copa do Mundo de Futebol, por isso, deve receber milhares de visitantes. O país localizado no Oriente Médio prometeu melhorias na segurança de seus aeroportos.
Em nota, o advogado das mulheres, Damian Sturzaker, informou que as vítimas não foram informadas sobre melhorias no tratamento e nos procedimentos do aeroporto, além disso, tentaram buscar mediação e não obtiveram respostas positivas.
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