É a primeira vez em 17 anos que o país recorre a decisão. Daniel Lewis negou o crime que foi acusado
Redação Publicado em 14/07/2020, às 12h16
Depois de 17 anos, os EUA anunciaram uma nova execução federal no país, que foi autorizada pela Suprema Corte. O alvo da decisão foi Daniel Lewis, que tinha 47 anos, e morreu após receber uma injeção letal. O episódio ocorreu em Terre Haute, localizada na Indiana.
Lewis participava de um grupo de supremacistas brancos. O motivo para a pena foi um episódio ocorrido em 1990, quando assassinou uma família que morava no Arkansas. O homem matou a sangue frio o traficante de armas William Mueller e sua família – a mulher, Nancy e a filha, Sarah Powell.
Shawn Nolan, advogado que atou na defesa de Lewis, criticou a decisão da Suprema Corte. "O governo está tentado avançar com essas execuções, apesar de muitas perguntas sem resposta sobre a legalidade de seu novo protocolo de execução", afirmou.
Os familiares do acusado tentaram recorrer a decisão da Corte apelando para a atual pandemia de coronavírus, que impossibilitaria um "adeus" durante a execução de Lee. Também foi argumentado que a Corte não visava a saúde do supremacista. Todavia, não obtiveram sucesso.
Apesar das provas, Lewis não aceitou o julgamento. Suas últimas palavras foram "Você está matando um homem inocente”.
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