Alexandre Nardoni - Divulgação
Alexandre Nardoni

Alexandre Nardoni deve seguir fora da prisão, após decisão da Justiça

Condenado a 30 anos de prisão pela morte de Isabella Nardoni, o brasileiro deve cumprir o restante da pena em regime aberto

Redação Publicado em 25/05/2024, às 07h37

Alexandre Nardoni, homem condenado a 30 anos de prisão pela morte de sua filha Isabella em 2008, deve cumprir o restante da pena fora da prisão, conforme determinado pela Justiça.

Na sexta-feira, 24, a juíza Gabriela Marques da Silva Bertoli, da 4ª Vara de Execuções Criminais, ratificou a decisão de manter Nardoni em regime aberto, após uma disputa judicial entre o Ministério Público de São Paulo e sua defesa.

O Ministério Público, após a decisão favorável à progressão de Alexandre para o regime aberto, interpôs um recurso de agravo de execução, pleiteando um novo exame criminológico e a realização do Teste de Rorschach, além de uma revisão do cálculo de sua pena.

Argumento da defesa

Segundo informações do portal G1, os advogados de Alexandre Nardoni argumentaram que ele já havia cumprido o tempo necessário no regime semiaberto e que a progressão de sua pena era um direito adquirido, destacando que ele já havia passado por um exame criminológico em abril, antes da decisão da Justiça.

A defesa alegou ainda que a notoriedade do caso levou o Ministério Público a tentar novos exames criminológicos e o retorno de Nardoni à prisão.

Agora, após exame concluído e favorável, vem novamente o promotor buscar a negativa da progressão, não porque o condenado não a mereça, mas única e exclusivamente em razão da publicidade que o caso traz”, afirmaram os advogados de Nardoni em trecho do documento, de acordo com o G1.
prisão Justiça Ministério Público Isabella Nardoni Alexandre Nardoni

Leia também

Com cenas inéditas, 'Calígula' volta aos cinemas brasileiros após censura


Jornalista busca evidências de alienígenas em documentário da Netflix


Estudo arqueológico revela câmara funerária na Alemanha


Gladiador 2: Balde de pipoca do filme simula o Coliseu


Túnica atribuída a Alexandre, o Grande divide estudiosos


Quebra-cabeça: Museu Nacional inicia campanha para reconstruir dinossauro