Em anúncio oficial, Donald Trump afirmou que o terrorista estava "choramingando e chorando e gritando por todo o caminho"
Redação Publicado em 27/10/2019, às 17h52
Durante uma árdua operação militar realizada pelos Estados Unidos na Síria, Abu Bark al-Baghdadi, chefe do Estado Islâmico, cometeu suicídio. A notícia foi confirmada pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
De acordo com o presidente, o terrorista morreu em uma perseguição dentro de um túnel. Ao perceber que não conseguiria escapar, um dos terroristas mais procurados do mundo acionou explosivos que estavam presos em um colete. Como consequência, parte da passagem subterrânea desabou.
No entanto, a grande explosão não matou apenas Abu al-Baghdadi. Três crianças, que estavam ao seu lado, faleceram com o impacto dos explosivos.
Durante o pronunciamento, Trump também revelou que nenhum oficial americano envolvido na perseguição veio a óbito, mas um dos cães militares envolvidos na operação ficou ferido.
O presidente afirmou que onze crianças foram retiradas do local e passam bem. "Um assassino brutal foi eliminado. Ele não vai fazer mal a nenhum homem e nenhuma mulher. Morreu como um cachorro, como um covarde", revelou Trump.
A declaração foi encerrada com agradecimentos a países como Rússia, Turquia, Síria e Iraque - que ajudaram com informações importantes. Trump ainda afirmou que os Estados Unidos não pensam numa retirada da Síria.
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