Além dela, Quéfren e Miquerinos também passaram por processos de desinfecção com o intuito de combater a transmissão do vírus
Isabela Barreiros Publicado em 26/03/2020, às 08h30
As mais famosas pirâmides do Egito Antigo, Quéops, Quéfren e Miquerinos, estão passando por um processo de higienização organizado pelo governo do país. A tarefa tem o objetivo preventivo de combater a transmissão do coronavírus, visto que o Egito, até agora, apresentou 366 casos e 19 mortes confirmadas pela doença.
O trabalho de desinfecção começou a ser realizado hoje, 25. Em meio a preocupações com a fragilidade do interior das pirâmides, o diretor-geral da Zona Arqueológica das Pirâmides, Ashraf Mohi, esclareceu que "o monumento possui uma forma específica de esterilização com material específico que será realizado por uma equipe de restauradores especializados.
O turismo realizado na região preocupou o governo egípcio, que decidiu realizar a ação com o intuito de diminuir o risco de contágio do vírus. Desde o dia 19 deste mês, as autoridades suspenderam voos internacionais para o país e vêm impondo mais restrições para locais públicos.
"Estamos aproveitando essa suspensão para preparar a zona arqueológica em termos de manutenção e restauração, para que, quando o turismo se recupere, a área das pirâmides esteja em seu esplendor máximo para receber seus visitantes", explicou Mohi.
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