À queima-roupa: armas de destruição em massa, Croissant, Acre
01/01/2007 00h00 Publicado em 01/01/2007, às 00h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36
Destruição em massa
A primeira vez que se usou a expressão “armas de destruição em massa” foi em 1937, durante a Guerra Civil Espanhola. Era um referência ao ataque contra Guernica, que teve 70% da sua área destruída em um bombardeio. Posteriormente, a expressão virou sinônimo de armas não-convencionais, incluindo agentes químicos, biológicos e nucleares.
Guerra do Croissant
São muitas as histórias sobre a origem do famoso pão em formato de meia-lua, mas a mais famosa delas é a que se refere à derrota das tropas do Império Otomano durante a tentativa de tomada de Viena, em 1683. Após a expulsão dos invasores, os padeiros vienenses teriam feito uma massa folhada nesse formato para comemorar a vitória, em referência ao símbolo muçulmano que ocupava a bandeira dos turcos.
Disputa acreana
Um conflito armado eclodiu no início do século 20 pela disputa da região do atual estado do Acre, entre a Bolívia e o Brasil. Interessados nos seringais, brasileiros ocuparam a área que pertencia aos bolivianos. Forças de ambos os países foram enviadas para a região para conter o movimento de independência do estado. Em novembro de 1903, o Brasil teria a posse definitiva da área, com a assinatura do Tratado de Petrópolis.
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