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Pearl Harbor, Drácula e Holocausto

Pearl Harbor, Drácula e Holocausto

01/02/2007 00h00 Publicado em 01/02/2007, às 00h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36

Fim da festa

Por 65 anos, marinheiros americanos comemoraram como heróis o fato de terem sobrevivido ao ataque japonês na base de Pearl Harbor, no Havaí, ocorrido em 7 de dezembro de 1941. Só que a Associação dos Sobreviventes de Pearl Harbor decidiu que 7 de dezembro do ano passado foi a data da última festa realizada para eles. O motivo? “Estamos ficando tão extintos quanto o pássaro dodô”, disse Mal Middlesworth, o presidente da associação, ao jornal The New York Times. Dos 4600 associados, apenas 400 continuavam participando das comemorações.

Vende-se castelo do Drácula

O castelo de Drácula está à venda. Usado por Vlad, o Empalador, príncipe romeno do século 15 que emprestou seu nome à lenda do vampiro Drácula, a construção de 1212 vale 60 milhões de euros – algo em torno de 167 milhões de reais. O governo do condado romeno onde fica o castelo, na região da Transilvânia, é o maior interessado em sua compra. Se concretizar o negócio, vai abrir o castelo para turistas.

Procura-se sobrevivente

O diretor de cinema eslovaco Matej Minac está procurando na América do Sul sobreviventes do Holocausto. Ele dirigiu o documentário The Power of Good: Nicolas Winton (“O poder do bem: Nicolas Winton”, inédito no Brasil), vencedor do Emmy de 2002. Nicolas era um corretor da bolsa britânico que, em 1939, salvou 669 crianças judias dos nazistas na antiga Tchecoslováquia. Segundo Minac, é provável que cerca de 400 daquelas crianças tenham vindo parar no Brasil, no Chile e na Argentina.

 

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