Curiosidades sobre agricultura, Vaticano e maquiagem na história
01/12/2007 00h00 Publicado em 01/12/2007, às 00h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36
A gente não quer só comer
Nada de comida. O que motivou o homem a desenvolver a agricultura foi a necessidade de algodão para suas roupas. É o que afirma Ian Gilligan, arqueólogo australiano. Para Gilligan, durante a última era do gelo, os antigos caçadores e coletores precisavam desenvolver formas mais sofisticadas de roupas, feitas com peles e pêlos de animais. Mas, quando o tempo esquentou, eles precisavam de roupas mais leves. A solução foi encontrada nas plantações de algodão e linho, que viravam tecidos menos pesados.
Mea-culpa
O Vaticano apresenta o livro Processus contra Templarios (inédito em português), referente ao processo movido contra a Ordem dos Cavaleiros do Templo pelo papa Clemente V, em 1308. Os documentos, inéditos, incluem o Pergaminho de Chinon – nele, o papa absolve os templários da acusação de heresia. Isso deixa claro que a ordem acabou por causa de interesses políticos. Ela havia sido fundada em 1119 por nobres europeus para proteger a Terra Santa após a tomada de Jerusalém nas cruzadas, em 1096.
Luau primitivo
Há 164 mil anos, nossos antepassados se maquiavam e comiam mexilhões cozidos a vapor. Descobrir isso deixou espantados os arqueólogos da Arizona State University, nos Estados Unidos, que estudam cavernas na África do Sul. Lá, eles encontraram restos de frutos do mar cozidos e pigmentos avermelhados retirados de pedras, datados de 164 mil anos atrás. Esse tipo de comportamento avançado pode mudar a forma como os cientistas enxergam nossa evolução.
Oswaldo Aranha: O brasileiro que presidiu a assembleia que determinou a partilha da Palestina
Quando enganar o outro virou “conto do vigário”?
Otan x Pacto de Varsóvia: Mundo já esteve refém de suas trocas de ameaças
10 particularidades sobre a Guerra do Paraguai
Georgi Zhukov: o homem que liderou as batalhas mais importantes da URSS na Segunda Guerra
Liberdade, Igualdade, Fraternidade: Há 230 anos, era aprovada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão