Autoflagelo, curso superior de longa duração e as diversões de Luís XVI
Danila Moura Publicado em 01/11/2006, às 00h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36
Xô, satanás
Por volta do século 5, a busca da expiação dos pecados pelo autoflagelo, chamada monasticismo, virou moda entre os monges do Egito e da Síria. Entre as técnicas aplicadas, os monges pastavam no campo como gado, encarceravam-se em gaiolas minúsculas, amarravam pesos enormes ao pescoço e ficavam num pé só até não agüentar mais. Mas a pior, sem dúvida, era a feita por Simeão Estulita. Ele tocava os pés com a cabeça 1244 vezes seguidas. Isso em cima de uma coluna alta. Durante 37 anos. E ainda assistido por multidões.
Curso para a terceira idade
Entre os séculos 12 e 17, os estudos nas universidades européias eram quase espartanos. A maioria dos alunos entrava com 12 a 15 anos e, dependendo do curso, só saía aos 40. Na Universidade de Paris, por exemplo, o aluno que optasse por Teologia levava 13 anos para se formar e mais oito para fazer mestrado.
Dia calmo
O rei Luís XVI, que foi guilhotinado durante a Revolução Francesa, costumava passar os dias atirando em veados da janela do seu palácio ou mantendo seu hobby de serralheiro amador. Era tão abstraído de suas funções reais que, quando a Bastilha foi tomada pelos rebeldes, restringiu-se a escrever em seu diário uma única palavra: “Nada”.
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