armas subaquáticas, embargo ao Congo,William Bernice Clark: tiro e queda
01/09/2007 00h00 Publicado em 01/09/2007, às 00h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36
Novos torpedos
O fim da Guerra Fria mudou o perfil das armas subaquáticas. Da necessidade de torpedos leves para submarinos nucleares que operavam a grandes profundidades, passou-se a submarinos silenciosos e mais lentos, que atuam em águas rasas e de acústica precária da costa. Nos próximos anos, com a superação das armas antigas, uma nova geração de torpedos leves de 324 mm deve disputar o mercado bélico.
Embargo de armas
O Conselho de Segurança da ONU estendeu por seis meses o embargo de armas às milícias que atuam na República Democrática do Congo e condenou a circulação de armamento no país. As sanções serão impostas pelo menos até fevereiro de 2008. A medida foi adotada pela primeira vez em 2003, em meio ao temor de que o tráfico estivesse alimentando conflitos na região africana dos Grandes Lagos.
63 anos depois
A placa de identificação de um soldado americano morto na França, durante o Dia D, foi entregue à família do militar, 63 anos após a invasão da Normandia, na Segunda Guerra. Parentes do soldado William Bernice Clark só puderam receber o objeto cinco anos depois que um colecionador inglês encontrou a placa na praia francesa de Omaha.
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