Em 25 minutos, conheça a história de Amélia e suas reflexões sobre ancestralidade
Paulo Marinho Publicado em 31/01/2022, às 13h14
Lançado em 2016, com direção de Tila Chitunda, o documentário “FotogrÁfica” foi vencedor da 10ª Edição do Concurso de Roteiros Rucker Vieira e de diversos outros prêmios, além de ser exibido em alguns festivais pelo mundo.
Narrando sua história, Dona Amélia, angolana refugiada, que recomeçou sua vida em Olinda, no Nordeste brasileiro, após deixar sua terra natal na década de 70, traça sua vida da juventude até os dias atuais, e conta como a ligação com sua ancestralidade está presente em seu dia a dia.
Em 25 minutos de produção, podemos, também, entender a perspectiva de africanos sobre o racismo no Brasil, e como isso afeta suas reflexões e experiências em seu primeiro contato com o país.
Além de diretora, roteirista e produtora executiva, Tila Chitunda é a filha de Amélia e afro-brasileira. Ela busca suas raízes e reflete sobre as memórias da família e todas as manifestações de origem africana que encontra em suas buscas. Um destaque para as diversas fotografias da infância e da família, mostradas em alguns trechos no decorrer do curta.
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