Mesmo vivendo em países distintos, testes de DNA permitiram que os cientistas reunissem as ossadas mil anos após as trágicas mortes
Alana Sousa Publicado em 01/10/2020, às 13h00
Pesquisadores do Centro de Recursos do Museu do Condado de Oxfordshire em Standlake fizeram uma impressionante descoberta. Ao analisar dois esqueletos distintos de vikings, algo chamou atenção, após uma série de exames especializados, os cientistas foram capazes de concluir que os homens pertenciam à mesma família. O fato vem à tona mais de mil anos após a morte dos antigos guerreiros.
Uma das ossadas foi encontrada na Dinamarca, em 2008; enquanto seu tio, avô, sobrinho, neto ou meio-irmão, foi uma das vítimas do Massacre de St. Brice em Oxford, que aconteceu no ano de 1.002.
Quanto ao grau de parentesco, os especialistas não podem afirmar com certeza, pois, os testes de DNA são mais abrangentes, e não atingiram tal nível de profundidade. Ainda assim, a revelação é de grande importância, provando que os vikings, de fato, deixaram a Dinamarca e foram viver na Grã-Bretanha, como explica Dr. Rane Willerslev, diretor do Museu Nacional da Dinamarca.
“Foi estranho ver este esqueleto - um de seus ancestrais - que foi atingido de oito a dez vezes na cabeça e esfaqueado várias vezes na espinha, simplesmente deitado à sua frente”, contou Willerslev, em entrevista à BBC.
Em um futuro próximo, ambos os esqueletos serão apresentado na exposição Viking no Museu Nacional da Dinamarca.
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