Projeto de Caça ao Tesouro de Jon Collins-Black promete prêmios milionários como joia de Jacqueline Kennedy, moeda de Pablo Picasso e até bitcoin
Redação Publicado em 25/11/2024, às 12h10
Um inovador projeto de caça ao tesouro está capturando a atenção dos aventureiros em todo o território norte-americano. Estima-se que mais de 2 milhões de dólares (cerca de R$ 11,5 milhões) em tesouros estejam escondidos em cinco baús secretos espalhados pelos Estados Unidos, fruto da iniciativa do empresário Jon Collins-Black.
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Collins-Black, conhecido por seu sucesso no investimento em Bitcoin, dedicou anos na curadoria de uma vasta coleção de itens valiosos, variando desde dobrões de ouro recuperados de naufrágios até raros cartões Pokémon, com o propósito de incentivá-los a serem encontrados por caçadores de tesouros.
O intrigante desafio vem acompanhado do livro 'Theres Treasure Inside', que contém pistas, mapas e enigmas necessários para localizar os preciosos baús. Segundo Collins-Black, não é necessário ser um gênio para desvendar as pistas.
Se você tiver curiosidade, imaginação e disposição para tentar algo novo, pode encontrar os tesouros que escondi", disse Collins-Black, repercute o NY Post.
Os itens cuidadosamente selecionados para serem ocultados nos baús foram escolhidos para atrair diversos públicos. Enquanto alguns abrigam cartões de esportes cobiçados, como o cartão de estreia de Michael Jordan de 1986, outros guardam ouro e artefatos históricos.
Entre os objetos valiosos estão um broche de diamante e safira que pertenceu a Jacqueline Onassis Kennedy, uma coroa grega de ouro do século 4 a.C., uma moeda projetada por Pablo Picasso e uma rara amostra de rocha lunar.
Ademais, um único Bitcoin está entre os tesouros ocultos, cujo valor atual gira em torno de 100 mil dólares, podendo aumentar até que seu baú seja descoberto. Collins-Black assegura que nenhum dos baús se encontra em locais perigosos ou enterrados; todos estão situados a menos de 5 quilômetros de uma estrada pública e não em propriedades privadas.
O empresário explica que concebeu este projeto durante o isolamento imposto pela pandemia da COVID-19 com o objetivo de fomentar o espírito de aventura. "Espero incitar esse mesmo senso de maravilha e curiosidade em todos que embarcarem nesta jornada", declarou ele à WKRC.
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