A Constituição brasileira é uma das mais avançadas do mundo em relação à proteção dos direitos humanos - (Imagem: Appreciate | Shutterstock)
Constituição Federal

4 curiosidades sobre a Constituição Federal

Relembre a importância deste documento para a democracia brasileira

Janaine Fernandes Publicado em 25/03/2023, às 16h00 - Atualizado em 06/04/2023, às 16h41

 

No dia 25 de março é celebrado o Dia da Constituição, data em que foi atribuída a primeira Constituição do Brasil, em 1824 pelo imperador D. Pedro I. Este documento teve como objetivo estabelecer uma estrutura para o funcionamento das instituições políticas e jurídicas do país, após a sua independência ter sido conquistada. No total, o Brasil possui sete Constituições, sendo que a de 1988 está em vigência.

Esta data é uma oportunidade para lembrar da importância deste documento para a democracia brasileira e para os direitos de todos. Isso porque é fundamental que as pessoas saibam quais são os seus direitos e deveres e que lutem para que eles sejam respeitados e garantidos.

A seguir, confira 4 curiosidades sobre a Constituição brasileira

1. Direito à educação

A Constituição de 1988 estabeleceu o direito à educação como um direito de todos e dever do Estado. Além disso, a Carta Magna determina que o ensino fundamental seja obrigatório e gratuito.

2. Garantia aos direitos humanos

A Constituição brasileira é uma das mais avançadas do mundo em relação à proteção dos direitos humanos. O documento garante, por exemplo, a igualdade entre homens e mulheres, a liberdade de expressão, a liberdade de religião e o direito à moradia.

Executivo, Legislativo e Judiciário são os três poderes brasileiros (Imagem: ErenMotion | Shutterstock)

3. Separação dos poderes

A Constituição Federal estabelece a separação dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Essa divisão de funções é fundamental para garantir a democracia e a transparência na gestão pública.

4. Emenda da reeleição

Em 1997, foi aprovada a emenda constitucional que permitia a reeleição de presidentes, governadores e prefeitos. A medida foi bastante polêmica e gerou críticas por possibilitar a perpetuação no poder. A emenda foi revogada em 2001.

 
 
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