Com o relacionamento anunciado na segunda-feira, 14, Conor Kennedy é o novo namorado da cantora pop Giulia Be
Pedro Paulo Furlan, sob supervisão de Pamela Malva Publicado em 16/02/2022, às 19h00
Conor Kennedy. Se você é uma pessoa muito atenta ao mundo do pop, esse nome provavelmente já parece familiar. No entanto, mesmo que você não se interesse muito por isto, o sobrenome ‘Kennedy’ já está levantando algumas sobrancelhas — e é isto mesmo que você pensou: vem do 35º presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy.
O primeiro nome que citamos é o de seu sobrinho neto, que ganhou grande destaque nessa semana, após o anúncio de seu novo relacionamento. Conor, em seu perfil no Instagram, com o usuário @kanna.kenny, publicou fotos com sua nova namorada: a cantora pop brasileira Giulia Be, um nome em ascensão na cena nacional.
Comemorando o Dia dos Namorados norte-americano, os dois aparecem nos posts, especialmente em seus stories, abraçados e sorrindo, com os dizeres “Tão feliz por estar ao seu lado” nas legendas.
Nem Giulia Be, que é carioca, nem Conor Kennedy revelaram como se conheceram ou quando o relacionamento começou, de acordo com o portal Quem.
Porém, essa não é a primeira vez em que Conor se encontra sob os holofotes, também não sendo a primeira vez em que ele namora uma estrela da música pop. É provavelmente por isso que seu nome parece familiar caso você acompanhe o universo musical: o sobrinho neto de John F. Kennedy também já namorou a cantora Taylor Swift.
A curta relação, de somente dois meses, ocorreu em 2012 e foi iniciada por Swift, que já admirava muito a família Kennedy. O namoro, no entanto, foi terminado por Conor, assumidamente, pois ele teria considerado a estrela do pop muito intensa, contando que ela havia comprado uma casa para ficar mais próxima dele, além de planejar se casar.
Formado em História e Literatura, Energia e Meio Ambiente, e Estudos Americanos na Universidade de Harvard, Conor trabalha na política ambiental e social, sendo, inclusive, um grande aliado da comunidade LGBTQ+. O Kennedy foi até mesmo preso em 2016, após, de acordo com ele, defender seu amigo de um ataque homofóbico.
Quando o assunto são os Kennedys, é difícil ignorar a história de tragédias que acompanha a família, desde mesmo antes do assassinato de John F. Kennedy, em 1963. A teoria de que os membros têm muito azar e são propensos a desastres foi apelidada de ‘Maldição Kennedy’ e até foi tema de livros e pesquisas.
Tidos como o clã mais conhecido dos Estados Unidos, a família Kennedy têm sido assombrada por casos de assassinatos, desaparecimentos e acidentes fatais desde a década de 1940. A mais recente destas tragédias foi o sumiço de Maeve Kennedy e seu filho de oito anos, que andavam de canoa, em 2020, como relatou o UOL, na época.
No entanto, mesmo sem a suposta ‘Maldição Kennedy’, o parentesco direto de Conor Kennedy é bastante polêmico, em especial seu pai, o advogado ambiental Robert Francis Kennedy Jr. Adepto de diversas teorias da conspiração e ativamente antivacina, o pai de Conor é um fiel crente da ideia de que ‘vacinas causam autismo’.
Robert é uma das cabeças do grupo americano Children’s Health Defense, indicado como um dos maiores espalhadores de desinformação antivacina. Além de tudo, Francis Kennedy Jr. já escreveu diversos artigos e livros defendendo uma suposta ‘farsa’ relacionada à vacina contra a Covid-19 desde 2020.
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