A primeira leva da vacina desenvolvida pela Pfizer em parceria com a BioNTech, chega hoje ao país
Penélope Coelho Publicado em 23/12/2020, às 07h33
De acordo com informações da agência de notícias AFP, publicadas pelo G1, a vacinação contra o novo coronavírus tem previsão para iniciar em breve no México. Segundo revelado na reportagem, a primeira leva da vacina desenvolvida em uma parceria entre a Pfizer e a BioNTech, chega nesta quarta-feira, 23, ao país.
O subsecretário de Saúde do México, Hugo López-Gatell, informou que a vacinação deve começar na véspera de Natal. “[quarta-feira] chega o primeiro carregamento com a vacina da Pfizer contra SARS-CoV-2 [...] Haverá uma demonstração para a imprensa e as doses ficaram guardadas até o uso na quinta-feira, 24 de dezembro, dia do início da vacinação", afirmou López-Gatell, em seu Twitter.
Inicialmente, o México decidiu que as primeias doses da vacina serão distribuídas entre os profissionais da saúde, que estão na linha de frente da pandemia.
Sobre a Covid-19
De acordo com as últimas informações publicadas pelos órgãos de saúde do México, atualmente, o país apresenta 1.338.426 casos de infeção pelo vírus com 119.495 vítimas fatais da doença.
Em 1º de dezembro de 2019, o primeiro paciente apresentava sintomas do novo coronavírus em Wuhan, epicentro da doença na China, apontou um estudo publicado na revista científica The Lancet em fevereiro deste ano.
De lá pra cá, a doença já infectou mais de 78 milhões de pessoas ao redor do mundo, totalizando mais de 1.717.124 milhão de mortes, sendo mais de 188 mil delas apenas no Brasil, que está no segundo lugar entre os países onde mais pessoas morrerem por complicações da Covid-19. O primeiro deles é os EUA, com mais de 323 mil.
Reino Unido adiciona novos sintomas da Covid-19 em lista oficial
Infecção e vacina pode gerar ‘superimunidade’, diz estudo
No Brasil, 6 estados e DF apresentam situações críticas nas UTIs
Brasil começa a discutir possibilidade de quarta dose da vacina
Uso de máscara PFF2 ou N95 passa a ser obrigatório no Ceará
Ômicron pode contribuir para que pandemia acabe mais rápido na Europa