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Pandemia

Coronavírus: Segundo agência de inteligência artificial americana, a China escondeu a extensão do surto da doença

Segundo o relatório confidencial à Casa Branca, o país diminuiu o total de casos e mortes em decorrência do vírus

Paola Churchill Publicado em 02/04/2020, às 07h00

A China omitiu a extensão da propagação do Coronavírus, diminuindo o número de casos e mortes devido à doença, segundo reportagem divulgada pela Bloomberg que recebeu arquivos confidenciais que seriam da Casa Branca.

Dois profissionais afirmaram para a agência de notícias que a informação era verídica, mas não entraram em detalhes sobre o conteúdo. Contudo, os funcionários que pediram para não serem identificados afirmaram que as informações divulgadas pelo governo chinês sobre o número de vítimas e infectados do COVID-19 eram falsas.

Debora Birx, imunologista que ajuda o governo americano, disse na última segunda-feira, 31, que os dados divulgados pela China influenciaram suposições em outras partes do mundo sobre como o novo vírus se comporta.

"A comunidade médica interpretou os dados chineses como: 'Isso era sério, mas menor do que se esperava'. Porque acho que provavelmente estávamos perdendo uma quantidade significativa dos dados, agora que vemos o que aconteceu na Itália e o que aconteceu com a Espanha", disse ela.

Procuradas pela Bloomberg, a assessoria da Casa Branca e a embaixada chinesa em Washington não responderam nada sobre o assunto.  

A pandemia começou na província chinesa de Hubei no final de 2019, o país registrou publicamente 82.631 casos e 3.321 mortes, segundo dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em contrapartida, os Estados Unidos, têm até o momento 163.199 infectados e 2.850 óbitos.


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