Decisão foi tomada depois que os pastores celebraram culto religioso durante a quarentena no país
Caio Tortamano Publicado em 08/04/2020, às 08h00
Em pleno alerta do coronavírus, dois pastores evangélicos brasileiros teriam celebrado cultos não autorizados na Guiné Equatorial. O resultado: o ministério da Justiça guinéu-equeatoriano solicitou a deportação imediata dos dois imediatamente do país.
Um decreto presidencial apontava que a expulsão seria permanente e ocorreria quando as circunstâncias permitissem. Os cultos foram celebrados no começo de abril, assim milhares de fiéis estavam aglomerados quebrando as recomendações da Organização Mundial da Saúde.
“Com seus atos, os pastores se mostraram insensíveis com o destino de todos os cidadãos”, afirmou o governo em nota. Além da justificativa, a medida encontrada pelo foi dissolver as duas igrejas, extinguindo-as.
O pequeno país, que possui apenas 16 casos confirmados do novo coronavírus, está em alerta para que o número não cresça, com o fechamento das fronteiras, proibição de deslocamento entre fronteiras e até mesmo a proibição da presença em áreas de lazer.
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