Livros envenenados
01/08/2008 00h00 Publicado em 01/08/2008, às 00h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36
No romance O Nome da Rosa, escrito em 1980 pelo italiano Umberto Eco e transformado em filme em 1986, monges medievais morrem ao folhear livros apócrifos cujas páginas foram untadas com veneno. Na vida real, é possível que, na Idade Média, religiosos dinamarqueses tenham sido vítimas de mercúrio, um componente tóxico usado para formular uma tinta vermelha de cor brilhante e viva. É o que diz um estudo com monges enterrados em uma abadia da Dinamarca. Os pesquisadores alertam que, ainda hoje, folhear os livros da época pode ser fatal.
Oswaldo Aranha: O brasileiro que presidiu a assembleia que determinou a partilha da Palestina
Quando enganar o outro virou “conto do vigário”?
Otan x Pacto de Varsóvia: Mundo já esteve refém de suas trocas de ameaças
10 particularidades sobre a Guerra do Paraguai
Georgi Zhukov: o homem que liderou as batalhas mais importantes da URSS na Segunda Guerra
Liberdade, Igualdade, Fraternidade: Há 230 anos, era aprovada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão