Histórias malucas
Danila Moura Publicado em 17/06/2009, às 07h33 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36
ASSOMBRAÇÕES ROMANAS
No auge do Império Romano, as mulheres ricas adotavam tratamentos de beleza para lá de bizarros. Dormiam com o rosto besuntado por uma meleca feita de farinha de favas, miolo de pão e leite de jumenta. Para manter o aspecto pálido, em moda na época, passavam giz branco com pasta de vinagre e clara de ovos e pintavam as veias dos seios e da testa com tinta azul. Pareciam fantasmas.
PROPAGANDA ENGANOSA
No fim do século 18, na Inglaterra, mulher feia que tentava pagar de gatinha corria o risco de ser presa. Na época, o Parlamento aprovou uma lei que permitia aos maridos pedirem anulação do casório caso a noiva tivesse a aparência muito alterada por maquiagens. Mulheres que seduzissem homens com cabelo ou dentes falsos, e depois se mostrassem feias sem essas alegorias todas, eram punidas com o mesmo rigor com que se perseguiam as acusadas de bruxaria.
AO PÉ DA LETRA
Durante muitos anos, a Igreja Católica condenou severamente o sexo por prazer. Orígenes, um dos principais teólogos de Alexandria no século 3, gostava muito de um versículo bíblico: "E há homens que se fizeram eunucos voluntários para ganhar o Reino dos Céus". Inspirado, resolveu levar o texto ao pé da letra. Deu um jeito de se castrar sozinho e passou o resto da vida morando em um deserto.
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