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Histórias malucas

Histórias malucas

27/05/2009 01h47 Publicado em 27/05/2009, às 01h47 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36

BOCA ENFEITIÇADA
Em 1770, uma lei do Parlamento britânico proibiu o uso de batom. O motivo: suspeitava-se que mulheres de maquiagem seriam bruxas. E os batons, seus instrumentos de manipulação. "Seres do sexo feminino que seduzam homens com fins matrimoniais utilizando cosméticos serão processados por ato de bruxaria", afirma o documento. As mais abusadas eram condenadas à morte na forca.

AGENTE TRAÍDO
O ambicioso espião Carl Schulmeister queria ficar bem com o chefe, o imperador Napoleão Bonaparte. Para isso, infiltrou-se no serviço secreto austríaco e lá plantou pistas falsas. Ele se esmerou tanto como agente duplo que acabou promovido a chefe de espionagem da Áustria. Só uma pessoa fez pouco caso da façanha: o próprio Napoleão. "Não honro espiões", justificou-se.

ESQUECERAM O PAPA
Rei morto, rei posto? Que o diga o papa Inocêncio III. Quando ele faleceu, em 1216, seu corpo foi deixado na saleta de uma catedral e esquecido pelos cardeais, que estavam ávidos para escolher o novo chefe. Dias depois, o mau cheiro denunciou o cadáver, que foi encontrado coberto de moscas e nu, porque ladrões haviam surrupiado os trajes. Só então Inocêncio foi sepultado.

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